A partir do fim, recomeçar!
03.01.25, Maria Ribeiro
Fotografia minha: Dornes
Não há vidas perfeitas, pessoas perfeitas. Até os momentos completamente perfeitos são raros. O coração parece querer sair-me do peito, o seu habitat, quando me sobe à garganta e tenta evadir-se-me pela boca. Cercada desta certeza, vivo perfeitamente adaptada às desvirtudes de mais um ano que começa e à minha total incapacidade de fazer mais que tentar aperfeiçoar-me.