Num ater-se, atado, para sempre indesmoronável
17.01.25, Maria Ribeiro
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Do que deixo inerte não carrego peso na ida sobre o seu destino. Pesa-me que o que fica "carne da minha carne" permaneça sempre unido e indestrutível. In desmoronado e impenetrável à acção interna e as exteriores que também corroem. A ser assim, ao abalar porque permanecer não posso, que se atenham e ter-se-à o meu Fado cumprido a contento.