Nunca num tronco, gravado
Se eu pudesse amar-te...
Atravessava os rios a pé.
Chegava com as pontas dos dedos ao céu.
Faria do canto dos pássaros a nossa canção.
Do teu nome, o meu brasão.
E do meu corpo o teu Lar, permanente.
Que dos faróis e das estrelas...
Todos os teus caminhos, a mim., viessem dar.
Meu amor!
Doce sonho in-concretizado.
Nunca num tronco, gravado.
Ah, se eu te pudesse amar...