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Silêncios

Talvez poesia. Um sondar d'alma e pouco mais.

Silêncios

Sempre Eterno

14.10.25, Maria Ribeiro

 

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Imagem: Wikipédia, Sempre-Vivas

 

Naqueles dias...
Em que éramos ingénuos.
O amor embatia em nós, como ondas de sete metros.
 Mas pés fincados na areia, enterrados até aos joelhos,
Não temíamos morrer que fosse.

 

Naqueles dias...
Em que amar era novo, puro, ardente, louco.
Ébrios, cegos, moucos.
Todos acreditámos erroneamente,
num para Sempre!